Com um fly in, começa a competição em Torres

O dia em Torres amanheceu um pouco nublado e com vento. No primeiro briefing, em torno de 06:30hs, a organização do evento lançou duas tarefas as equipes, que seriam um fly in seguido de uma caça a raposa, porém a confirmação viria somente após uma segunda reunião, para ver se o tempo melhorava.
O barulho da buzina surgiu, estava na hora de se reunir novamente. Bruno Schwartz cancelou a caça a raposa e autorizou o fly in, mas devido ao vento, pediu que os pilotos que estavam voando pela primeira vez em Torres tivessem cuidados redobrados ou que nem decolassem.
Voo autorizado e começou a correria das equipes para o tradicional campo de golfe. Comigo, foi o meu grande amigo Neno e um companheiro seu de equipe. Chegando no local, algumas equipes já se preparavam para inflar os balões, porém, devido a uma mudança nele, o vento, mudaram-se os planos. Ai não tem jeito, o negócio é guardar o equipamento e achar um lugar melhor pra decolar.
Rumamos para o Passo de Torres. No páteo de uma empresa, os balões começaram a ser inflados, e enfim, o céu de Torres e Passo de Torres foram presenteados com essa magia que encanta a todos.
Peguei o carro e corri para o parque do balonismo, para poder acompanhar a prova. Poucos conseguiram jogar uma boa marca. Fábio Passos chegou muito bem, atingindo uma boa pontuação. Em seguida, Sacha Haim mostrou porque é campeão de Torres por 8 vezes, conquistando uma excelente marca. O campeão mundial de 1983, Peter Wizzard, chegou muito bem também, assim como o carioca Alexandre Giglio, que deu um show de aproximação no terreno.

O tempo neste momento em Torres é de sol, com um pouco de vento. A próxima prova está prevista para as 16 horas.

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