Conheça a história do piloto paulista Eduardo Libra, um ex baloeiro e que hoje trabalha e vive do balonismo.
Eduardo Libra era baloeiro até 1996, ano em que foi proibida a atividade em São Paulo. Nesse momento, sua irmã pediu que ele parasse com os balões e fosse para o balonismo, pois naquela época era difícil de se ver o colorido dos balões de ar quente em São Paulo.
“Ela plantou uma semente no meu coração, ai comecei a me interessar por balonismo e parei com os balões de papel”, conta Libra.
Ele começou pela internet a estudar sobre o assunto, e depois de mais de dois anos, construiu seu primeiro balão sem conhecer ninguém no balonismo.
Em um dia qualquer na cidade, ele passou na banca de um amigo baloeiro e lá tinha uma foto de um balão de ar quente amarelo.
“Eu quis comprar, ele me perguntou se eu gostava de balonismo. Eu falei que sim. Ele me disse que conhecia o Luis Silvestre.Ai eu pedi o telefone dele.” lembra Eduardo.
Libra então ligou para Silvestre, que deu a maior força, pois ele também estava começando, em 2002, uma época segundo ele “ difícil de tirar o brevê ”.
“O pessoal da RVB sempre me deu a maior força, através do Luis conheci o Edson, nosso presidente, o Aquilino e o Leonel Brites”.
Hoje , Eduardo Libra é piloto de balão: “Hoje estou muito mais feliz e vivo melhor, vivo de sonho, vivo do Balonismo” .
Bons Ventos!!!