Voar, voar…Subir… Subir

Andréa Mesquita/ Luciano Assis – teen@liberal.com.br – O Liberal

Uma tonelada de emoção e adrenalina. Assim pode ser descrito o voo de balão que os repórteres Andréa Mesquita e Luciano Assis encararam no domingo, dia 10, em Piracicaba, com o pessoal da Tavola Balonismo. Para quem gosta de adrenalina e não tem medo de altura, o passeio é perfeito.
Quem olha balões no céu não imagina como é complexa toda a logística do voo. Chegamos ao local de saída às 6h30 para acompanhar todo o processo. Desde o momento em que ele começa a ser inflado até a hora de guardar o equipamento após o passeio, a preparação é cheia de cuidados para garantir a segurança de todos. Num cesto que pesa cerca de 200 quilos, são acomodadas oito pessoas em quatro pequenos quadrados, além do piloto, que viaja ao lado dos botijões. A lona pesa mais 200 quilos e os botijões, junto com o maçarico que solta o fogo, cerca de 300. Quando fica inflado, o balão chega a pesar uma tonelada e mede 32 metros, o que equivale a um prédio de sete andares.
Se dá medo? Claro que dá!!!! A hora que Andréa olhou para baixo e viu a distância entre o cesto e o chão, a vontade era de descer. Mas descer onde? Depois que subiu, adeus! Não tem mais como sair de lá, a não ser quando o balão chega ao chão, uma hora depois de iniciado o passeio.
Sem direção
E ele vai subindo, subindo… Para quem imagina que o trajeto é definido assim que saímos do chão, uma informação que talvez encante (ou ponha medo): balão não é dirigido que nem avião, ele vai para onde o vento o leva. Ou seja, não tem como saber, quando saímos do chão, se vamos parar no meio da cidade, de um sítio, num campo.Clique AQUI para continuar lendo!

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