Começo a percorrer….
Uma nova estrada…
a dor se configurou em esperança…
as belas palavras atingiram outros corações…
Um coração novo…
renascido…
Uma fênix que me abarca dando novos contornos, nuances a bela – velha percorrida estrada…
aquele poema choroso traz a nostalgia de um velho vinho adormecido na garganta…
o poeta o sorve…
sempre na insistência de que este será o último gole…
Brindamos!
Não quero a morte palavra desgastada…
quero a vida que ao me desgastar-me a impressão da felicidade momentânea habita…
Já sobrevoam os balões de Torres sobrevoa imenso mar meu coração…
uma poeta em vôo…
sou um dos fragmentos dos desejos das garrafas de naufrago…
sou tão pequena na belezura surrada do mundo…
uma micropoetinha desvairada…
que como libélula reinventa a sua e nossas vidas…
sussurro no seu ouvido:
O último balão subiu aos céus!!!!
Poema enviado pela leitora do Blog Simone, de Porto Alegre – RS.
Bons Ventos!!